No desenvolvimento da aplicação, foi utilizada a API (Application Programming Interfaces) Watson Conversation Service (WCS), hospedada na IBM Cloud. A aplicação foi treinada para realizar perguntas, estabelecendo um diálogo com os visitantes sobre os dois eixos temáticos principais do Museu do Amanhã: sustentabilidade e convivência. “O IBM Watson sempre precisará de uma curadoria, isso vale para os hospitais, montadoras de veículos e também aqui para o Museu do Amanhã“, afirmou Marcelo Porto, presidente da IBM Brasil. “E já é hora de pensarmos como vamos conviver com as máquinas, com a inteligência artificial, usando a tecnologia em favor da união entre as pessoas, integrando pensamentos e atitudes em prol do planeta. É esse a diálogo que se propõe a IRIS+”, explica Ricardo Piquet, diretor-presidente do Museu do Amanhã, completando que a instituição está trabalhando para democratizar o tema Inteligência Artificial. Ao todo, são seis totens de autoatendimento, sendo dois para uso prioritário de cadeirantes e crianças. O diálogo inicia com a indicação do visitante sobre a sua principal preocupação a partir do que acabou de vivenciar na visitação. O visitante será questionado sobre como ele poderá modificar sua preocupação e, a partir de sua resposta, a IRIS+ apresentará, por exemplo, projetos de diversas organizações, fundações e instituições do Brasil, cadastradas pela equipe do Museu do Amanhã, que possam levá-lo a um engajamento social. O objetivo é ajudar o visitante a passar do discurso para a ação. Confira aqui toda nova programação especial do aniversário de 2 anos do Museu do Amanhã. Veja aqui o vídeo oficial da IRIS+:
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O IBM Watson Summit e o futuro das máquinas inteligentes Números do Museu do Amanhã em 2017:
Mais de 1,1 milhão de visitantes; 53% dos visitantes não são frequentadores habituais de museus; 12% nunca haviam entrado em um museu anteriormente; 5º local mais fotografado no Brasil, de acordo com o Instagram; Participação em 11 eventos e conferências internacionais; Vencedor do prêmio MIPIM Awards 2017, na categoria “Construção Verde Mais Inovadora”; Homenagem da Brazil Foundation por seus programas de acessibilidade e diversidade – como o Trans+Respeito.
Para 2018, o Museu do Amanhã se volta para os temas principais: Águas, Oceanos, Alimentação e Brasil. Além de debates e seminários, o tema “Alimentação” será tratado também em uma grande exposição. E para o ponto de sustentabilidade das águas e nossos Oceanos, a exposição principal do Museu, ganhará uma instalação interativa sobre a Baía de Guanabara.